Construído para que o rei François I pudesse praticar seu hobby preferido - a caça, Chambord hoje é mais célebre que as próprias residências do então monarca: os castelos de Blois e Amboise.
Isso ocorre não apenas pela grandiosidade física deste, que é o maior castelo do vale do Loire, mas pela beleza de sua arquitetura e pela suspeita não comprovada de ter um dedo de Leonardo da Vinci em sua concepção original - bem como no desenho da famosa 'escadaria em dupla hélice' do interior do palácio.
Logo na chegada fomos surpreendidos pela vista de andaimes que indicavam processo de restauração de uma das torres. Foi uma pena a inadequação do nosso timing para apreciar o visual completo do castelo, sensação que também experimentamos em Versalhes e em diversos monumentos de Paris, como o Panthéon e a Madeleine. Por outro lado, saber que há cuidado contínuo de restauração dessas maravilhas arquitetônicas também passa uma tranquilidade de saber que nossos netos e bisnetos poderão repetir o passeio.
O interior do castelo não é tão mobiliado quanto Cheverny. Os cômodos, projetados com pé direito alto, grandes janelas e construídos em pedras maciças tornaram-no inabitável no frio europeu, se mantendo ao longo dos anos como local para curtas temporadas voltadas à caça.
Ainda assim, encontramos quartos bonitos com mobília de monarcas posteriores.
Ao longo do passeio também identificamos bustos e estátuas dos proprietários e visitantes célebres de Chambord.
Mas o destaque do interior é mesmo a arquitetura. A dupla escada helicoidal atribuída a Da Vinci é um destaque por si só, e a subida ao terraço permite curtir de perto as torres e detalhes de Chambord.
Eu subi por uma escada e o Be pela outra. Nossos "encontros" renderam as próximas fotos:
O terraço é encantador. Nada como estar mais perto daquelas torres assimétricas e avistar aquele tapetão verde em sua frente.
Na volta descemos pelas escadas externas que também têm vistas simpáticas.
Isso ocorre não apenas pela grandiosidade física deste, que é o maior castelo do vale do Loire, mas pela beleza de sua arquitetura e pela suspeita não comprovada de ter um dedo de Leonardo da Vinci em sua concepção original - bem como no desenho da famosa 'escadaria em dupla hélice' do interior do palácio.
Castelo grande, no estilo Renascentista francês |
As torres assimétricas dão a impressão de se estar olhando para a silhueta de uma cidade |
O brasão de François Ier aparece inúmeras vezes dentro e fora do castelo |
Logo na chegada fomos surpreendidos pela vista de andaimes que indicavam processo de restauração de uma das torres. Foi uma pena a inadequação do nosso timing para apreciar o visual completo do castelo, sensação que também experimentamos em Versalhes e em diversos monumentos de Paris, como o Panthéon e a Madeleine. Por outro lado, saber que há cuidado contínuo de restauração dessas maravilhas arquitetônicas também passa uma tranquilidade de saber que nossos netos e bisnetos poderão repetir o passeio.
Percebendo a reforma na chegada ao castelo |
Fachada principal e gramado frontal afetados pela restauração |
O interior do castelo não é tão mobiliado quanto Cheverny. Os cômodos, projetados com pé direito alto, grandes janelas e construídos em pedras maciças tornaram-no inabitável no frio europeu, se mantendo ao longo dos anos como local para curtas temporadas voltadas à caça.
Ainda assim, encontramos quartos bonitos com mobília de monarcas posteriores.
Espaços grandes sem mobília, o F de François e sua Salamandra no teto |
A Salamandra - emblema de François I |
Porta para sala dedicada à caça com pinturas e chifres |
Escultura bizarra em outra sala dedicada à caça |
Quarto mobiliado |
Detalhe de tapeçaria |
Baralhos e dados antigos |
Através do Espelho |
Ao longo do passeio também identificamos bustos e estátuas dos proprietários e visitantes célebres de Chambord.
Escultura de François I - sempre é fácil reconhecer o rei pelo seu narigão |
Molière frequentou o castelo junto de Luís XIV |
Estátua de Maria Antonieta com os dizeres "A rainha sou eu" |
Mas o destaque do interior é mesmo a arquitetura. A dupla escada helicoidal atribuída a Da Vinci é um destaque por si só, e a subida ao terraço permite curtir de perto as torres e detalhes de Chambord.
Estrutura da escada - como um esquema de DNA |
Acesso às escadas |
Debaixo, olhando para cima. Duplas de janelas da mesma altura pertencem a escadas distintas. |
Eu subi por uma escada e o Be pela outra. Nossos "encontros" renderam as próximas fotos:
Be subindo para a esquerda e eu subindo para a direita |
Zoom para parte interior |
Do topo olhando para baixo |
Topo das escadas, chegada ao terraço |
O terraço é encantador. Nada como estar mais perto daquelas torres assimétricas e avistar aquele tapetão verde em sua frente.
Vista para os jardins |
Torres de pertinho |
Na volta descemos pelas escadas externas que também têm vistas simpáticas.
Pronto para o próximo castelo! |
Informações Práticas Site oficial do Château de Chambord: chambord.org Preço: 11 euros Descontos: Menores de 18 anos e Grupos Estacionamento: Pago no local (4 euros a diária) Horário: De 9h às 17h. De Abril a Setembro fica aberto até às 18h. |
2 comentários:
Sou doido pra ir nesse castelo, Lu!
Excelente blog!
bjin, Márcio!
Hey Márcio!
Que bom que gostou ;)
Volte sempre!
Beijos
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